UNIVERSIDADE DE BRASILIA-UNB
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR
DISCIPLINA: Planejamento e Pratica de Gestão Escolar
PROFESSOR: Otília Maria A. N. A. Dantas
ALUNA: ELISÂNGELA VIEIRA
TURMA: A
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL
Nome: CAIC
Assis Chateaubriand
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Endereço: Quadra
1 Área Especial Nº 3 SRL
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Telefone: 3901 4356 3901 4420
Fax:
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Correio eletrônico:
caicassischateaubriand@gmail.com
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Sítio na Internet: www.se.df.gov.br
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Localização: Planaltina
– Distrito Federal
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Regional de Ensino:
DRE – Planaltina - DF
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Ato de Criação e
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Portaria: Portaria nº 114 de 08 de dezembro de 1994 SE/DF
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Turno de
Funcionamento: Matutino e Vespertino
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Nível de Ensino
Ofertado: Ensino Fundamental – 09 Anos,
Series- Iniciais –
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ü
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AVALIAÇÃO
JUSTIFICATIVA
Para este princípio, usamos as considerações feitas por HOFFMAN (2005):
A avaliação construtiva e
libertadora deverá encaminha-se a um processo dialógico e cooperativo, através
do qual educandos e educadores aprendem sobre si mesmos no ato próprio da
avaliação (p. 35) O professor deve assumir a responsabilidade de refletir sobre
toda a produção de conhecimento do aluno, promovendo o movimento, favorecendo a
iniciativa e a curiosidade no perguntar e no responder e construindo novo saberes
junto com os alunos (p. 63)
Além disso, a
avaliação abrange todos os setores e aspectos em que apresenta a proposta: nos
segmentos que compõe a escola, nas práticas educativas, nas relações existentes
entre os diversos grupos, etc.
OBJETIVOS
GERAL
Criar condições
múltiplas de aprendizagem que possibilitem o desenvolvimento global dos alunos
e envolvimento total da comunidade, primando pela qualidade na educação
oferecida e na celebração da diversidade em todas as suas dimensões,
construindo ambiente difusor de educação para a vida, tendo como principal
instrumento a formação continuada e permanente de todos que fazem parte desta
comunidade.
ESPECÍFICOS
- Comprometer-se com a interação sócio-educacional, para que haja realizações de interesses comuns e a superação da exclusão escolar e social;
- Diminuir a evasão e reprovação de alunos, por meio de estratégias criativas;
- Promover avaliação processual e contínua dos alunos por meio de intervenções eficientes que façam os educandos crescerem em suas hipóteses acerca dos conhecimentos construídos;
- Promover avaliação processual e contínua dos professores e auxiliares de educação por meio do projeto Formação In Loco;
- Assegurar a continuidade e qualidade do processo ensino-aprendizagem do aluno, mesmo que a turma esteja sem o professor referência;
AVALIAÇÃO
A avaliação abrange todos os
setores e aspectos em que apresenta a proposta: nos segmentos que compõe a
escola, nas práticas educativas, nas relações existentes entre os diversos
grupos, etc. Segundo as Diretrizes de Avaliação do Processo de Ensino e de
Aprendizagem para a Educação Básica (2008, p. 21) a avaliação:
“...
envolve valores e princípios e pressupõe uma proposta pedagógica construída
pela comunidade escolar. Sob esse aspecto, os alunos não devem memorizar
conhecimentos, mas sim desenvolver habilidades de pensar criticamente,
considerando a aquisição de aprendizagens nos diversos campos do saber. Neste
sentido cabe à instituição educacional oferecer atividades que promovam a
participação dos alunos em sua resolução, observando-se que as competências e
habilidades não podem ser isoladas no tempo e no espaço e devem contemplar os
aspectos cognitivo, afetivo e psicossocial.”
Entendemos
que avaliar é processo contínuo e permanente, com uso de variados instrumentos
para a obtenção do mais justo resultado, para isso toda proposta aponta para
variadas metodologias ao alcance da aprendizagem não só dos alunos, mas de
todos aqueles que fazem parte do ambiente escolar. Somos sujeitos em permanente
formação e a avaliação formativa em nosso contexto se dá em processo de
construção, pois precisamos entendê-la enquanto instrumento, enquanto processo
e enquanto meio de aquisição do conhecimento. Para que o processo de avaliação
escolar tenha potencial e contribua com o aperfeiçoamento das ações em
desenvolvimento, deve revestir-se de características, como: ser democrático, ser abrangente e ser contínuo.
A vivência da avaliação com as finalidades e características aqui indicadas
impõe que se caminhe em direção ao fortalecimento dos órgãos coletivos de
gestão da escola.
Sugestões
de algumas referências para avaliação do trabalho escolar.
Dimensões
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Indicadores
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Ambiente
Educativo
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Amizade e
solidariedade; alegria, respeito ao outro, combate à discriminação;
disciplina; respeito aos direitos da criança e do adolescente.
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Prática
Pedagógica
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Proposta
pedagógica definida e conhecida por todos; planejamento; contextualização;
variedade das estratégias e dos recursos de ensino-aprendizagem; incentivo à
autonomia e ao trabalho coletivo; prática pedagógica inclusiva.
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Avaliação
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Monitoramento
do processo de aprendizagem dos alunos; mecanismos de avaliação dos alunos;
participação dos alunos na avaliação de sua aprendizagem; avaliação do
trabalho dos profissionais da escola; acesso, compreensão e uso dos
indicadores oficiais de avaliação da escola e de redes de ensino.
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Gestão
Escolar Democrática
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Informação
democratizada; conselhos escolares atuantes; participação efetiva de
estudantes, pais, mães e comunidade em geral; parcerias locais e
relacionamento da escola com os serviços públicos; tratamento aos conflitos
que ocorrem no dia-a-dia da escola; participação em outros programas de
incentivo a qualidade de educação do governo Federal, dos governos estaduais
ou municipais.
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O
valor da avaliação estará dado pelo seu potencial de contribuir para
transformação da realidade escolar, o que remete à importância do uso de seus
resultados para o planejamento do trabalho escolar. Esse é o contorno que dá
sentido à construção de uma avaliação.
REFERÊNCIAS
BELLONI,
I; BELLONI, J. Questões e propostas para uma avaliação institucional formativa.
In: FREITAS, L. C. (Org.). Avaliação de escolas e universidades. Campinas, SP:
Komedi, 2003, p. 9-34. (Texto
01) "Novo texto”.
SOUZA, Sandra Z. L.
de. Avaliação institucional: elementos para discussão. In: Escola de Gestores
da educação básica. 2 ed. 2009. CD-ROM. (Texto 02)
NÓVOA,
Antonio. Formação de professores e
profissão docente. Lisboa: Dom Quixote, 1992.